Europa aponta para maior série de dias com ganhos. Ásia também fechou no verde. Petróleo recupera – Mercados num minuto

Europa aponta para maior série de dias com ganhos. Ásia também fechou no verde. Petróleo recupera – Mercados num minuto

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Europa de olho no sexto dia a verde. Ásia positiva

As principais praças da Ásia terminaram a sessão que marca o meio da semana em terreno positivo. Na Europa, os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,24%, colocando assim as principais praças europeias a caminho do sexto dia no verde – isto depois de ontem o Stoxx600 ter marcado a maior série de dias com ganhos desde março.

Na manhã desta quarta-feira foi divulgada a inflação no Reino Unido que atingiu os dois dígitos e voltou a bater máximos de 40 anos: foi de 10,1% em julho. Ainda hoje os investidores vão estar atentos à divulgação do PIB na Zona Euro.

Do outro lado do mundo, os índices chineses anularam as perdas vividas nos primeiros dois dias da semana, à medida que os investidores ganham novas expectativas de estímulos económicos, depois de um corte nas taxas de juro esta segunda-feira. De acordo com a Bloomberg, o primeiro-ministro Li Keqiang pediu a dirigentes de seis províncias importantes, que representam cerca de 40% da economia do país, para avaliarem medidas que potenciem o crescimento económico.

Em Hong Kong, o Hang Seng subiu 0,9%. Já Xangai cresceu 0,3%. No Japão, o Nikkei ganhou 1% e o Topix valorizou 0,9%. Já na Coreia do Sul, o Kospi desceu 0,6%.

“Considero que os decisores políticos têm as ferramentas para prevenir uma queda, se necessário”, explica Kristina Hooper, analista da Invesco, numa nota vista pela Bloomberg. “Os investidores estão muito pessimistas sobre o mercado acionista chinês – o que significa que há potencial para uma surpresa positiva”, esclarece.

Petróleo recupera após valor mais baixo em seis meses

O petróleo está a avançar, depois de ter registado o valor mais baixo em seis meses, com os investidores de olhos postos na possibilidade de retoma do acordo nuclear com o Irão, o que podia levar a uma maior quantidade de crude no mercado.

Ainda assim esta é uma hipótese longínqua, explicam analistas do Goldman Sachs, numa nota consultada pela Bloomberg, o que pode estar a justificar os ganhos em bolsa desta matéria-prima.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, valoriza 1,25% para 93,49 dólares por barril.

 

Já o West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, avança 1,33% para 87,68 dólares por barril, bem abaixo da margem dos 90 dólares, mas a recuperar de uma queda de 8% em apenas três dias.

“O sentimento no mercado ainda é bastante negativo, com as perspetivas de um acordo nuclear com o Irão, numa altura em que preocupações com a procura continuam a pesar no sentimento” dos investidores, explica o analista Warren Patterson do ING, à Bloomberg.








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