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Zatko, que ocupou o cargo durante dois anos, diz mesmo que o interesse dos executivos da empresa em calcular o número de contas falsas é inexistente.
A queixa, a que a CNN e o Washington Post tiveram acesso, foi enviada ao Congresso e às agências federais no mês passado. Os documentos consultados por estes dois meios de comunicação norte-americanos demonstram que os trabalhadores da empresa têm um acesso excessivo aos dados centrais da plataforma, sem qualquer supervisão, e que os responsáveis de cargos mais elevados têm tentado esconder do público as vulnerabilidades da aplicação.
Entre as acusações está o facto de o Twitter não apagar completamente os dados dos utilizadores quando uma conta é eliminada. Nalguns casos, isso acontece porque a plataforma acaba por desconhecer o paradeiro destes dados específicos.
O número de “bots”, ou contas falsas no Twitter, foi uma das questões levantadas por Elon Musk nas negociações de compra da plataforma, acabando mesmo por ser a razão pela qual o CEO da Tesla não avançou com a compra, por 44 mil milhões de dólares e está agora em tribunal.
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