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“Enquanto os preços iam baixando em Espanha, as pessoas aplaudiram essa tarifa. Mas tudo o que desce acaba por subir. O problema é que essas tarifas estão indexadas ao preço do mercado grossista diário da eletricidade na Península Ibérica. Ou seja, sem este mecanismo-travão, essas pessoas estariam a pagar mais de 300 euros por MWh (cerca de 5 euros o kWh nas suas casas)”, afirma. “Por isso, o Governo espanhol foi o grande motor deste mecanismo ibérico”.
O gestor sublinha que “não tem qualquer correspondência aqui em Portugal” e que “a medida nunca foi boa” no país, “porque não vinha resolver nada”. “Em Portugal, não é um mecanismo que traga realmente benefícios, foi essencialmente para deitar água no fogo no problema das tarifas em Espanha”, conclui.
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